thumb do blog Núbia Siqueira
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Não profane o Altar

Sendo o Altar um lugar santo, há muitas maneiras de profaná-lo. Entenda

Imagem de capa - Não profane o Altar

No passado, todos entendiam que o Altar era lugar de morte, de sacrifício. Os animais que eram levados aos sacerdotes caminhavam para os seus últimos momentos de vida, pois seriam abatidos ao pé do Altar. O sacrifício não mudou. Por isso, o apóstolo Paulo disse:

“ROGO-VOS, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.” Rm 12.1

1 – SACRIFÍCIO VIVO. Não subimos ao Altar literalmente mortos, como aqueles animais antigamente, mas, espiritualmente, devemos morrer para nós mesmos. Senão, o nosso culto a Ele é uma enganação. Só apresenta sacrifício vivo quem constantemente mata a sua carne. Quando as nossas vontades são feitas, a oferta que apresentamos não passa de performance religiosa e de sacrifício sem vida.

2 – SANTO. Sem mancha, sem defeito. De que adianta uma pessoa ser cheia de talentos e sem temor? Ou ser super inteligente e não ter caráter? O Altar não aceita oferta defeituosa. Ou ela é santa, ou ela afronta a Deus.

3 – AGRADÁVEL A DEUS. Para o sacrifício ser aceito, a intenção tem que ser pura. Deus vê o que está no íntimo, não só o que está em nossas mãos.

Então, sendo o Altar um lugar santo, há muitas maneiras de profaná-lo. Tratar os ensinamentos da Palavra de Deus, a oportunidade de servi-Lo, a Sua Igreja e os Seus servos com irreverência ou pouco caso significa dar ao Altar aquilo que ele não pode receber.

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Colaborador

Núbia Siqueira / Foto: Getty Images