thumb do blog Núbia Siqueira
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O assassino de 70 irmãos

Leia e medite na mensagem de hoje

Imagem de capa - O assassino de 70 irmãos

Ao cometer um erro, o ser humano pode fugir do juízo humano e dos tribunais terrenos. Vemos isso na história de Abimeleque (Juízes 9), pois, o rei fake não sofreu nenhuma consequência imediata pelo assassinato dos seus 70 irmãos ou pelo golpe que deu no povo para reinar sobre Israel.

Pelo contrário! Ele viveu três anos de vida boa, até que, de repente, a conta chegou e não deu para escapar do juízo divino.

Aliás, nunca dá para fugir da colheita dos nossos próprios atos.

Deus vê tudo, inclusive julga fórum íntimo. Ou seja, o Altíssimo julga além dos atos, pois, pesa os desejos, pensamentos e as intenções. Logo, o culpado nunca será tido por inocente ou o inocente por culpado.

Então, aqueles que pensam que um dia poderão ludibriar o Juiz de toda a Terra por causa de umas “boas obras” aqui e ali, terão uma grande surpresa.

Para se livrar do juízo divino, não tem essa de bom advogado, compra de sentença, tráfico de influência ou amizade com o juiz.

Eu sinto temor e tremor diante da severidade de Deus e do Seu Tribunal. Enquanto muitos preferem mirar somente no Seu amor e bondade, eu tomo por conselho o que disse o apóstolo Paulo a respeito dos demais atributos divinos.

Veja:

“Considera, pois, a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; mas para contigo, benignidade, se permaneceres na sua benignidade; de outra maneira também tu serás cortado.” Romanos 11:22

O que essa realidade tão presente e tão certeira do julgamento de Deus deve criar na nossa própria vida, face às muitas escolhas que, diariamente, temos que tomar, hein?

Somente a prática sincera da fé no Senhor Jesus nos livrará de condenação na eternidade.

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Colaborador

Núbia Siqueira / Foto: Istock