thumb do blog Núbia Siqueira
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Sendo vitrais para o mundo perdido

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Imagem de capa - Sendo vitrais para o mundo perdido

A luz não é sua e o desenho foi feito pelas mãos do autor da Obra.

O vitral não escolhe o seu desenho, o vitral não escolhe aonde vai ser colocado, mas deve caber confortavelmente no espaço para o qual é escolhido para ficar. Ele também deve resistir ao vento, à chuva e ao calor intenso.

Pode parecer frágil, mas é resistente e suas cores dão alegria até em dias mais nublados.

O objetivo de um vitral não é permitir que aqueles que estão dentro de um edifício vejam o mundo do lado de fora, mas admitir a luz e trazê-la para o interior.

Para que assim, todos – de uma maneira única – possam apreciar a beleza que o Criador quis transmitir.

Reflexão:

-Que tipo de vitral esculpido pelo meu Senhor eu tenho sido?

-Eu tenho querido controlar o que é desenhado em mim?

-Eu tenho querido escolher o lugar aonde eu vou ser colocado para, assim, ter mais ou menos visibilidade?

-Eu tenho deixado resplandecer o que está lá fora (no mundo) mais do que a beleza, o amor, a misericórdia e a fé do meu Senhor?

Viver em unidade é viver como esse vitral.

Cada cor tem sua função, nenhuma é mais importante que a outra, nenhuma é mais bela que a outra, mas todas – em conjunto – conseguem mostrar a verdadeira beleza. Todas – em conjunto – representam o seu Criador!

Quando eu consigo viver de forma sincera nessa unidade (que só o Espírito Santo nos dá capacidade para tal) cumpro meu papel de proteger, de amar e servir.

Soraia Oliveira, esposa de pastor na Croácia

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Colaborador

Núbia Siqueira