thumb do blog Núbia Siqueira
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Um exemplo admirável!

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Imagem de capa - Um exemplo admirável!

Silvio Santos começou a vida de maneira tão modesta e ganhou um espaço tão grande na sociedade e no coração do povo brasileiro.

Deixou a sua marca, o seu legado, e entrou para a história como uma das figuras mais importantes do país.

Inesquecível a sua forma clara de se comunicar, o seu carisma, a sua humildade e o seu jeito politicamente incorreto (para os nossos dias).

Lembro-me que na infância, domingo era dia de macarronada, frango na panela e televisão ligada no Silvio Santos.

Alguns programas marcaram época. Não me esqueço do Cidade Contra Cidade; Qual é a Música; Porta da Esperança; Topa tudo por Dinheiro; Show de Calouros; Show do Milhão; Roda a Roda… Sem falar do Pião da Casa Própria, que tinha uma música que dava frio na barriga.

Não posso deixar de mencionar o Carnê do Baú da Felicidade. Mamãe comprava todos os anos, cheia de esperança de ser sorteada. Nunca ganhou, mas tinha a sua alegria de recuperar o dinheiro na loja do Baú, quando terminava de pagar as 12 folhas do talão.

Mas, o senhor Senor Abravanel partiu e, na sua morte, também deixou alguns ensinamentos. Um homem milionário que viveu de forma simples, tratava todos muito bem, e boa parte dos seus funcionários o admirava como patrão. Ele escolheu ter um sepultamento simples. Sem ostentação, sem flores, sem velório aberto e sem despertar comoção pública.

Que admirável!

Respeito quem não concorda…  Mas, acho quase que desumano para os familiares, o velório aberto por horas e horas para as pessoas ficarem em frente a um caixão reparando um corpo. Sim, é apenas um corpo, pois, a pessoa não está mais ali. Então, se despedir brevemente e guardar as boas memórias, poupa a todos.

E por último, fica o alerta que, a morte não é uma possibilidade para nós, mas uma realidade presente e certa para todos.

Ninguém precisa de previsões, porque, de uma forma ou de outra, todos irão partir.
Seja por uma doença, um acidente, ou uma fatalidade qualquer. Assim como cada um tem o dia do seu nascimento, todos têm o dia da sua partida.

Nenhum dia a mais nem a menos. Um dia todos que amamos morrerão. Um dia, nós morreremos. Negar a realidade? Ter medo?

Não. Mas, viver com responsabilidade e inteligência espiritual para enfrentar o dia da nossa partida com esperança.

Precisamos desenvolver a nossa fé para entender que falar de morte é falar de vida, porque, a vida que termina aqui, é só uma passagem para a outra que se inicia por toda a eternidade. Esta é curta, mas a outra, nunca terá fim.

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Colaborador

Núbia Siqueira