Embora digam que não, todos somos de alguma forma inspirados pelos exemplos ou não exemplos a nossa volta.

Tenho as minhas inspirações e, talvez, a maior delas seja o apóstolo Paulo. (Claro que Jesus não faz parte de lista alguma, porque Ele está fora de competição!)

Por isso, eu recomendo o filme Paulo, o Apóstolo de Cristo, disponível no Univer Vídeo e em outras plataformas também.

A película retrata os últimos dias de Paulo no ano 67 a.C., na prisão Marmetina, já julgado e condenado à morte por Nero.

Um incêndio havia devastado Roma e o imperador culpou os cristãos e o apóstolo pela tragédia. Uma injustiça, pois, a história prova que o próprio Nero foi o autor do incêndio.

Uma caça acontecia pelas ruas, becos e subterrâneos de Roma para capturar os cristãos e levá-los à morte.

Eles eram mortos por meios cruéis: incendiados como velas humanas para iluminar as ruas da cidade ou devorados por leões no Coliseu para diversão das pessoas.

Na trama, surge o oficial Maurício Calas, comandante da 3ª legião de Roma e novo prefeito da prisão Mamertina lendo o decreto de Nero, condenando Paulo por traição com pena de morte por decapitação. Enquanto isso, Paulo aparece na sua solitária escura machucado pelas últimas chibatadas que havia recebido sem nenhum motivo.

Mas, a caminho vem Lucas, o médico amigo, que irá visitá-lo na prisão e registrar com os relatos de Paulo grande parte do livro de Atos.

Em vários diálogos saltam porções das cartas Paulinas e ensinamentos surpreendentes. O filme tem uma trilha sonora também inesquecível.

Vale a pena assistir uma, duas, três vezes…