O profeta conhecido como o maior de todos os homens, João Batista, foi considerado o maior porque tinha a única e maior missão de todas, que era preparar o caminho para que o Senhor Jesus chegasse à vida das pessoas.

João fez isso percorrendo a região do Rio Jordão pregando o arrependimento para o perdão dos pecados.

Nós temos familiaridade com o sentimento de culpa, desde que éramos pequenos (ao esconder algo dos nossos pais) até o dia de hoje (ao fazer algo de ruim). O sentimento de culpa atinge a todos e é o que aponta para o certo e o errado. Mesmo aquelas pessoas que dizem não ter a consciência pesada, que não se arrependem, possuem o senso de culpa (porque elas precisaram o abafar). As leis naturais nos dizem o que é certo e errado (não importa a cultura, a religião). Todos sabem que não é correto roubar, por exemplo. E quando fazemos isso, a nossa consciência nos acusa.

O problema é que, ao fazer coisas erradas frequentemente, a mente fica cauterizada. A culpa é como a dor, que nos alerta de que algo está errado com o corpo e que precisamos resolver.

Há pessoas que se justificam, jogam a culpa em uma “gaveta”. Porém, essas culpas não desaparecem. Ao longo dos anos, a pessoa vai perdendo o sono, os laços familiares, a paz, porque a culpa fica latejando. E, na velhice, a pessoa começa a sentir o peso de todos os seus erros em vida.

A única solução é o reconhecimento da culpa. “Eu odeio o que eu fiz. Se eu tivesse uma chance de voltar, eu faria diferente. Eu lhe imploro perdão, Deus”. O perdão pertence a Ele. Quando você pede o perdão para Ele com sinceridade e aceita a solução de dEle para os seus pecados, você recebe o perdão e a paz.

O segundo passo é o que João Batista fazia: descia as pessoas às águas. No batismo, a pessoa faz um pacto com Deus e com as pessoas ao redor de que ela viverá algo novo.

Assim, recebendo o perdão dos pecados, a pessoa terá paz. Os seus dias serão mais felizes, você dormirá bem e colherá os bons frutos disso.

Pense sobre isso por meio do vídeo acima.