Nós temos aprendido que a dúvida enfraquece, porque divide a pessoa em várias partes e a força dela é fragmentada. A dúvida é consequência do pecado, de conhecer o bem e o mal.

Para resolver o problema do pecado, Deus deu o Filho dEle, para que quem crer nEle passe a viver em novidade de vida e obediência, livre do mal. Mas isso não significa que estamos livres da injustiça que está neste mundo.

Quando você resolve o problema do pecado, você também resolve o problema da dúvida.

A criança, quando faz uma coisa errada, logo denuncia com a sua linguagem corporal. Ela mente, mesmo sem saber falar direito (prova de que o pecado está no sangue do ser humano). Ela quebra o vaso e fala que foi o irmão (ela mente). Mas você vê as provas da mentira. A má consciência da criança a denuncia.

Então, quando a pessoa se livra da má consciência, ela se livra do medo. As dúvidas, que são oriundas da má consciência, são resolvidas ali. “Por que ficar em dúvida, se não estou em dívida?”

Mas, mesmo não estando no pecado, há outros tipos de dúvidas: as que vêm por meio de palavras. Você está bem, mas, de repente, vem uma pessoa e lhe dá uma notícia ruim. O coração humano pode ficar com medo, naquela hora. É algo natural.

É por isso que a dúvida precisa ser combatida. Em Israel, eles mantém o “domo de ferro”, que combate os mísseis no ar, antes de chegarem à terra. Do mesmo modo, nós temos que ter um “sistema antidúvidas”. O ouvido tem que estar apurado contra pessoas próximas, estranhas e até contra os nossos pensamentos.

Preste atenção: você sofre acusações infundadas em sua mente? Saiba que o diabo está vivo. É ele quem está fazendo isso. O que você tem que fazer? Repreenda essa dúvida, antes que ela caia para o seu coração. O antídoto para a dúvida é a Palavra. Abrace a Palavra do Senhor Jesus.

Isso vai acontecer até o fim da vida, porque o diabo sempre será diabo e Deus sempre será Deus. O que você vai fazer?

Tome essa decisão e assista à mensagem completa no vídeo acima.