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Tudo o que Priscila queria naquele dia era ver o marido morto

Imagem de capa - Tudo o que Priscila queria naquele dia era ver o marido morto

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O dia virou noite e, naquela quarta-feira cinzenta, Priscila chegava em casa, cansada de um dia de trabalho. A tristeza dentro de seu peito a acompanhava por onde fosse e parecia não ter fim. Esse sentimento se transformou em raiva e o motivo tinha um nome: Danilo. Foi com ele que um dia ela jurou amor eterno e acreditou que seria feliz para sempre, mas, naquela noite, tudo o que sentia por ele se resumia a ódio. Ela queria vê-lo morto e livre do peso daquela convivência.

Dias antes, uma perda marcou a vida deles. O bebê que era a esperança de uma vida nova, do recomeço do casamento deles, havia morrido quando estava com apenas 45 dias nos braços do pai, na UTI. O pequeno David foi a única companhia de Priscila naquele ano. Por não ter a atenção do marido, tinha se apegado ao filho que crescia dia após dia dentro dela.

Danilo sempre foi um marido trabalhador e, para ele, provendo em casa, sua esposa deveria ficar satisfeita. Ele passava o dia e a noite na empresa, inclusive aos finais de semana, e não dava carinho à mulher. Ambos já viviam como dois estranhos em casa, tudo isso com apenas três anos de casamento. O pequeno David seria o último suspiro, a última chance de Danilo se redimir com Priscila, mas quando ele se foi, tudo o que ela queria era ver o esposo morto, tamanho o ódio que encheu seu coração.

Rosas, carinho, atenção, conversa, não adiantavam mais para ela. Ele tentou se redimir, mas a esposa só queria o filho de volta, ela não queria mais o amor do marido, ele era a culpa dos problemas dela, ele fez com que ela se tornasse uma mulher amarga, sem amor, sem luz e, agora, sem o único filho que tinha.

Apesar dos dois frequentarem a igreja todos os domingos, não viam Deus mais em suas vidas. Priscila sabia que tinha que lutar, mas não encontrava forças. Foi quando Danilo segurou em sua mão e disse “vamos lutar juntos pela fé”. Com isso, frequentaram a Terapia do Amor, e entraram em uma guerra espiritual para destruir o muro que existia entre eles.

As primeiras reuniões não foram fáceis, mas eles persistiram e, com o tempo, Priscila o perdoou, se livrou de toda mágoa e começou a observar as qualidades do marido, pois nem sabia mais que ele tinha, e observou que ele estava se esforçando para ser um homem atencioso, e que, apesar dos defeitos, queria ser o melhor homem para ela. A atenção voltou quando a jovem descobriu como se amar, antes de amá-lo.

Hoje eles são felizes, mas esta história não é um conto de fadas. Priscila e Danilo construíram um casamento feliz por meio da dedicação. Eles continuam participando da Terapia do Amor, e se interessam pelos lançamentos que envolvem a vida amorosa, livros, palestras, eventos.

Quantos casamentos acabam nas primeiras dificuldades que aparecem? Quantos relacionamentos podiam ser felizes hoje se, pelo menos uma pessoa do casal tivesse lutado?

Não deixe para amanhã, lute, se esforce, salve a sua vida amorosa, é ela que, no final, será uma das coisas mais importantes da sua vida. A batalha só é vencida quando aprendemos a usar as armas corretas e, para isto, você precisa de um aliado.

Alie-se à Deus e vença. Participe da Terapia do Amor com Renato e Cristiane Cardoso às quintas-feiras no Templo de Salomão, Av. Celso Garcia, 605 – Brás, São Paulo. Se você não pode participar em São Paulo, busque a mais próxima da sua cidade aqui.